terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Final de Ano

Nesse final de ano aproveite a energia de renovação presente para refletir sobre como foi o seu ano. O que fez de bom e bem para si mesmo, para outros ou para o mundo. Agradeça. Faça uma retrospectiva dos momentos mais intensos e busque acolher, integrar e considerar os momentos difíceis como aprendizados e impulsos para seu próprio crescimento. Agradeça. Tente lembrar das metas que propôs pra você mesmo no ano passado e sinta se as cumpriu. Estabeleça novas metas, cuide de seus pensamentos e da energia que está vibrando, para que possa começar em paz e harmonia esse novo ciclo. Lembre que harmonia gera harmonia e a gratidão atrai para sua vida mais e mais razões para agradecer! 




"Neste Ano Novo, tome a decisão de perceber que, embora como homem mortal você tenha certos hábitos, como ser divino é livre."
Paramahansa Yogananda

sábado, 29 de novembro de 2014

O caminho do Yoga

"Aquele que tem a alegria interior, o júbilo interior e a luz interior é um yogin. A ira e o medo  são os maiores inimigos no caminho do yoga. Além do sono, o tédio e a "diarréia mental", bem como a dúvida e do descontentamento." 

É preciso disciplina e determinação para mantermos-nos na alegria interior, que manifesta o Eu superior, o Si mesmo. 

"Primeiro devemos reunir e absorver a luz brilhante do sol e depois podemos emiti-la. O sol é o símbolo do Si mesmo, que se manifesta como um fulgar ofuscante." 

Namastê. 



sexta-feira, 7 de novembro de 2014

O crescimento do bebê

"Os bebês não crescem apenas pela quantidade de leite ingerido, mas também e sobretudo pelo contato emocional com a mãe." (Laura gutman)

A proximidade com o seio materno, e a aceitação ou rejeição da mãe, que são sentidos pelo bebê, refletem e muito no psicológico futuro da criança. 

Amamente e esteja presente enquanto o faz! 


sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Vídeo: Violência Obstétrica: A voz das brasileiras

OMS e Violência Ostétrica

É definitivamente um marco que o tema da violência obstétrica tenha chegado finalmente aos ouvidos da OMS e que esta tenha se prontificado a difundir uma declaração bem específica sobre o tema.
A íntegra da mesma você pode ler abaixo.

Sabe o que é ainda mais especial nisso tudo? É que essa conquista não se fez sozinha, ela se construiu dia a dia, passo a passo, partindo das mãos e das vozes de milhares de mulheres que se uniram em prol de levantar esta bandeira. E a ação continua. Agora nosso objetivo é fazer com que esta declaração se espalhe por aí, seja lida e compartilhada pelo maior número de pessoas, para que possa servir de embasamento e escudo na construção de uma nova realidade.

Pelo menos nos últimos dois anos, temos acompanhado uma importante mobilização de mulheres nas mídias sociaisO tema da violência obstétrica alcançou um importante novo público em torno de projetos e ações. 

Os temas foram amplamente repercutidos nas mídias sociais, provocando um grande impacto nos veículos de comunicação. Vamos chamar o debate sobre o tema mais uma vez. E vamos levando uma nova mensagem da OMS, que quer saber o que as mulheres têm a contar.

Essa é, portanto, uma ação militante e ativista, como também o foram o Teste da Violência Obstétrica e a produção do documentário “Violência Obstétrica – A Voz das Brasileiras“. Tudo o que for gerado com essa grande repercussão será enviado à OMS em caráter de ação do movimento de mulheres.



Condições gerais da maternidade no Brasil

Mulheres mães brasileiras vivem em péssimas condições. Pelos rankings internacionais, feitos por diferentes instituições de pesquisa, como a Save the Children, o Brasil tem péssimo desempenho no que se trata do bem estar materno. Enquanto Cuba aparece com a melhor posição da América Latina, em 33o. lugar, nosso país permanece na 78a. posição, atrás da Ucrânia (país mais pobre da Europa) e da África do Sul. Mas o que os rankings não mostram é que os melhores desempenhos, medidos por variáveis como saúde gestacional, mortalidade materna e infantil, renda, emprego, educação, dentre outras, foram construídos ao longo do tempo, principalmente por políticas públicas focadas no bem estar das mães, pais e crianças. A Suécia, por exemplo, que figura há muito tempo entre a primeira e a segunda posição em diferentes rankings como esse, construiu políticas sociais focadas nas famílias, sob influência de um feminismo forte e preocupado com as condições de vida das mães – casadas ou não. Avante mulheres, a dor de uma é a dor de todas, a conquista de uma é a conquista de todas.