sábado, 9 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Uma "Boa Hora"
Está chegando a hora do parto.
Está chegando aquela hora que todas as mulheres sensíveis profetizam: está chegando a BOA HORA.
Mas o que é uma boa hora?
Tradicionalmente, são os votos que são feitos às mulheres grávidas, principalmente àquelas que se encontram próximas ao momento do parto.
Uma bora hora seria, assim, um parto tranquilo, sem complicações, com mãe e filho passando pelo portal sagrado do parto bem.
Mas a boa hora não acontece do nada, apenas porque Nossa Senhora do Bom Parto assim o quis.
"Nossa Senhora todas - da Graça, de Fátima, Aparecida, Desatadora dos Nós, do Bom Parto, todas.
A senhora é mãe.
Sabe o que é ter um filho corajoso, destemido, obstinado, líder e ousado para o seu tempo.
Sabe que isso traz uma grande alegria ao coração, mas também um medo tremendo de perdê-lo...
Então conhece melhor do que todas as outras mães a tal "dor e delícia" de ser mãe.
Eu não devia pedir mais nada nessa altura do campeonato, visto que fui tão protegida e amparada durante essas semanas em que gesto meu bebê
Devia, agora, dizer:grata, muito grata,e nada mais
Mas, sabe como é, sou humana, não sou santa, sou uma mulher humana
Então vou pedir à Senhora só mais uma coisinha: proteja minha pequena família durante o meu trabalho de parto.
Que possamos ser corajosos, fortes, amáveis, carinhosos e biológicos.
Que eu sinta todas as mudanças como processos naturais e, assim, deslize suavemente pela Boa Hora.
Que eu transforme eventuais dores em compreensão de que elas são, apenas, consequência de termos adquirido a característica bípede, com consequente estreitamento da bacia, e não como sofrimento.
De que são etapas fundamentais de preparação física e espiritual para a chegada de meu bebê
Que eu me lembre, a cada contração, a cada segundo, que são minutos a menos que me separam do momento de ver seu rosto .
Que o trabalho de parto seja, para todos nós, um momento tranquilo, seguro e natural.
Que eu tenha força até o fim.
Força e fé.
Que meu companheiro também seja forte e seguro, para vivermos isso juntos.
E que nosso bebê venha com saúde, alegria, energia e vigor pro início de uma nova experiência de vida.
Que todas as nossas amigas do parto ( Parteira e Doula, ou o Medica e Doula )
sejam envoltas por uma energia de amor e tranquilidade para que, durante as horas em que estaremos juntas, possamos ser uma grande família.
Está meio frio lá fora, mas eu peço à Senhora que nossa sala seja, durante essas horas, um grande centro de calor humano e confiança na vida.
Por fim, peço que proteja a mim e a todas as mulheres que encaram suas missões sem pavor, com a cara, a coragem e a linda barriga.
E que dê força àquelas que ainda não são seguras de si.
Esteja conosco na Boa Hora, como tem estado sempre.
Amém."
Uma mãe
Boa Hora pra todas! Mulher que gesta, uma sonho, um projeto, que gesta um filho/a.
Boa Hora pra todas! Mulher que gesta, uma sonho, um projeto, que gesta um filho/a.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Doula a quem doer
"Quando em 2001 o
primeiro curso de formação de doulas teve lugar no Brasil, por iniciativa de um
médico obstetra, ninguém poderia imaginar a importância que essas profissionais
teriam num futuro tão próximo. Naquela época raras pessoas sabiam o que era uma
doula e sua função. Apesar de ainda hoje se fazer muita confusão, muita gente
já conhece as funções a elas atribuídas, sua importância e seu papel no cenário
da assistência ao parto.
Doulas são mulheres treinadas para dar suporte durante o parto. Embora não possam executar a parte técnica da assistência, têm papel importantíssimo durante o processo, o que faz a maior diferença nos resultados. Pensando em gestantes atendidas na mesma maternidade, pela mesma equipe de médicos e enfermeiras, são as mulheres acompanhadas por doulas as que serão mais beneficiadas.
Doulas são mulheres treinadas para dar suporte durante o parto. Embora não possam executar a parte técnica da assistência, têm papel importantíssimo durante o processo, o que faz a maior diferença nos resultados. Pensando em gestantes atendidas na mesma maternidade, pela mesma equipe de médicos e enfermeiras, são as mulheres acompanhadas por doulas as que serão mais beneficiadas.
Os estudos mostram redução de 20% nas taxas de
cesariana e de 30% nos nascimentos de bebê com baixa nota nos primeiros minutos
de vida, para citar alguns parâmetros. Tudo isso sem nenhum efeito deletério.
Existem dois modelos de atuação para doulas. São eles: doulas do setor privado, remuneradas por seu trabalho de atendimento a clientes que as contratam, e as doulas voluntárias, que trabalham no sistema público sem conhecer anteriormente as gestantes que vão atender.
Existem dois modelos de atuação para doulas. São eles: doulas do setor privado, remuneradas por seu trabalho de atendimento a clientes que as contratam, e as doulas voluntárias, que trabalham no sistema público sem conhecer anteriormente as gestantes que vão atender.
Nos países de
primeiro mundo, como Estados Unidos, por exemplo, as doulas já estão ativas na
assistência há mais de 30 anos. No Brasil existem entre 2 mil e 4 mil doulas
atuantes entre os dois setores, embora não haja um número oficial ou um
cadastro único.
Neste 31 de janeiro, o Ministério do Trabalho
lançou a nova versão da Classificação Brasileira de Ocupações, onde figura,
pela primeira vez, a ocupação de doula. Porém, não existe uma
profissionalização oficial, como ocorre em outras ocupações em que não há, tal
como as doulas, execução de procedimentos de risco para a população. Tal como
fotógrafos e cinegrafistas que adentram no recinto do parto, as doulas não
executam procedimentos médicos ou de enfermagem, não oferecendo, portanto, riscos
às mulheres.
As funções
básicas da doula são: acompanhar, acalmar, oferecer suporte emocional e físico,
realizar massagem localizada, sugerir movimentos, respirações, atitudes, enfim,
uma miríade de ferramentas que ajudam a mulher a atravessar o intenso processo
que é dar à luz um bebê.
Uma grande polêmica ocorreu essa semana quando dois grandes hospitais privados da capital paulista proibiram a presença de doulas nos partos, alegando risco de infecção, e recuaram após imensa repercussão na mídia e nas redes sociais. A questão, no entanto, passa longe dos alegados riscos.
Estamos falando de relações de poder, de interesses econômicos, de falta de gerenciamento do setor privado.
Uma boa parte dos hospitais privados do Brasil apresenta taxas de cesarianas superiores a 90%. As cesarianas marcadas são o pilar de sustentação financeira das maternidades privadas. Partos normais, apesar de mais seguros, causam prejuízo, pois ocupam por tempos imprevisíveis os leitos, dão mais trabalho à enfermagem, não têm hora para ocorrer e não podem ser controlados.
Uma grande polêmica ocorreu essa semana quando dois grandes hospitais privados da capital paulista proibiram a presença de doulas nos partos, alegando risco de infecção, e recuaram após imensa repercussão na mídia e nas redes sociais. A questão, no entanto, passa longe dos alegados riscos.
Estamos falando de relações de poder, de interesses econômicos, de falta de gerenciamento do setor privado.
Uma boa parte dos hospitais privados do Brasil apresenta taxas de cesarianas superiores a 90%. As cesarianas marcadas são o pilar de sustentação financeira das maternidades privadas. Partos normais, apesar de mais seguros, causam prejuízo, pois ocupam por tempos imprevisíveis os leitos, dão mais trabalho à enfermagem, não têm hora para ocorrer e não podem ser controlados.
Doulas,
acompanhando mulheres em trabalho de parto que querem muito um parto natural,
perturbam a ordem natural de um centro cirúrgico estruturado para cesarianas
pré-agendadas por motivos simples: pedem água, alimentos e explicações. Além
disso, mulheres acompanhadas por doulas desobedecem regras institucionais,
questionam mais, desafiam mais. Pais acompanhados de doulas são mais protetores
e questionadores. Doulas e partos normais e naturais, portanto, incomodam as
instituições médicas.
Enquanto os setores do nosso país não assumirem que as mulheres estão sendo “roubadas” em seus partos, tanto no setor privado com suas cesarianas agendadas, quanto no setor público, com seus partos altamente medicalizados e violentos, não poderemos avançar de fato nas crises profissionais.
Enquanto os setores do nosso país não assumirem que as mulheres estão sendo “roubadas” em seus partos, tanto no setor privado com suas cesarianas agendadas, quanto no setor público, com seus partos altamente medicalizados e violentos, não poderemos avançar de fato nas crises profissionais.
O problema não são
as doulas e sua regulamentação. O problema não são as alegadas infecções
provocadas pela presença de mais um acompanhante. O problema é sim um processo
de violência coletiva que vem se perpetuando há décadas em nosso país, sob os
olhos semicerrados do governo, da Agência Nacional de Saúde Suplementar, do
Ministério da Saúde, e das secretarias.
Se nem a Lei do Acompanhante é obedecida em mais da metade das instituições paulistas, o que se dirá de uma iniciativa que deveria ser tomada de livre e espontânea vontade pelas instituições para melhorar a assistência às mulheres que desejam um parto suave, prazeroso, positivo, e acolhedor? Ainda temos um longo caminho a percorrer, e as doulas continuarão a ter um papel fundamental nesse processo."
ANA CRISTINA DUARTE.
Se nem a Lei do Acompanhante é obedecida em mais da metade das instituições paulistas, o que se dirá de uma iniciativa que deveria ser tomada de livre e espontânea vontade pelas instituições para melhorar a assistência às mulheres que desejam um parto suave, prazeroso, positivo, e acolhedor? Ainda temos um longo caminho a percorrer, e as doulas continuarão a ter um papel fundamental nesse processo."
ANA CRISTINA DUARTE.
(OBSTETRIZ PELA USP
E INSTRUTORA EM CAPACITAÇÃO DE DOULAS; É COORDENADORA DO GRUPO DE APOIO À
MATERNIDADE ATIVA E AUTORA DE “PARTO NORMAL OU CESÁREA? O QUE TODA MULHER DEVE
SABER - E TODO HOMEM TAMBÉM” (UNESP)
domingo, 20 de janeiro de 2013
Resgatando o parto
Acreditamos
que humanizar o nascimento é adequá-lo a cada mãe, a cada pai, ou seja, à
família envolvida em cada nascimento. A técnica não pode tornar-se mais
importante do que as pessoas envolvidas!
O parto hoje tornou-se assunto exclusivamente médico, especialmente no Brasil onde as taxas de cesárea
estão entre as mais altas no mundo, chegando à mais de 80% em alguns
hospitais! Por isto falamos em resgatar o parto como um processo
fisiológico normal da mulher. É neste sentido que o parto é nosso,
devendo tornar-se evento médico somente quando a intervenção é realmente
necessária. As evidências científicas mostram que o fator determinante para uma boa experiência de parto é o quanto a mulher sentiu-se protagonista do evento, ou seja, qual o nível de controle que ela percebeu ter sobre o processo; o grau em que sua opinião foi ouvida; o nível de informação que lhe foi dada durante os procedimentos e se seu consentimento (para os procedimentos) foi percebido como sendo dado. Podemos resumir dizendo que a mulher tem necessidade de ser tratada como sujeito ativo e participante de todo o processo e não como mero objeto. Como fazer para tornar-se protagonista de seu parto, do nascimento de seu filho, momento mobilizador de tantas emoções e carregado de tanto significado? Necessitamos tanto de informação quanto de apoio, daí a importância de se fazer uma boa preparação para o parto! Mas para quê nos preparar se o processo todo é tão normal? Justamente porque vivemos numa sociedade e numa cultura onde o parto não é mais visto como um processo normal - nós duvidamos da nossa capacidade de dar à luz! Temos que conhecer as opções de parto, nos familiarizar com os procedimentos mais comuns, para poder decidir o que é que queremos para nós.... Veja a seguir alguns dos pontos mais importantes que devem ser levados em conta na hora de se pensar sobre o parto. |
Onde ter o bebê?
Quando nos
perguntam onde nosso filho vai nascer, em geral a resposta é uma só: “no
hospital, é lógico!!”. Mas existem sim outras opções, ainda pouco
difundidas no Brasil, onde o parto é mais facilmente tratado como
processo fisiológico normal: - casa de parto - em domicílio O ambiente do parto é muito importante e pode tanto ajudar quanto atrapalhar. O ambiente que mais propicia um bom desenrolar do parto, é aquele silencioso, tranquilo, com pouca luz. A mulher deve escolher o ambiente onde ela se sinta mais segura, mais confiante e mais protegida. É nesse espaço que a mulher vai ter possibilidade de entrar em contato com seu corpo e fazer aquilo que este lhe pede. |
Com quem?
Quem vai
prestar assistência ao parto? No Brasil, tradicionalmente é o médico
obstetra. É importante saber que as enfermeiras obstetras também são
capacitadas a fazer parto normal e, em alguns hospitais, já têm exercido
esta função! Existem, ainda, especialmente nas regiões mais afastadas
dos centros urbanos, as parteiras tradicionais. Cada profissional tem
sua particularidade. A formação da enfermeira obstetra dá mais ênfase ao
parto como processo fisiológico normal do que a formação médica que se
baseia justamente em saber tratar e diagnosticar possíveis complicações. Queremos aos poucos formar uma rede de profissionais comprometidos com o parto normal humanizado. |
“Tipos” de parto
Já
descrevemos os dois tipos de parto mais realizados no Brasil: a cesárea e
o parto normal hospitalar em que a mulher fica deitada... Do ponto de vista fisiológico, as posições verticais (de cócoras, de quatro, sentada etc.) são as que mais favorecem a descida do bebê e conseqüentemente, um parto tranqüilo, sem intervençõesApesar de todo o respaldo científico, são poucos os profissionais que “permitem” que a mulher assuma a posição que quiser na hora do parto, uma prática já difundida em países como Japão, Holanda, Inglaterra e Suécia, por exemplo. O parto será mais satisfatório para a mulher se ela puder ser livre para fazer e agir conforme suas necessidades. |
A Doula (Acompanhante de Parto)
É uma nova
profissional do parto que está surgindo...tem uma importância
fundamental na assistência ao parto. Sua missão é prestar apoio físico e
emocional à mulher que está parindo, ajudando-a a lidar com o trabalho
de parto. Pesquisas mostram que o parto em que uma doula está presente
tende a ser mais rápido e necessitar de menos intervenções médicas. |
|
Para se ter
uma boa experiência de parto hoje, algum tipo de preparação ou reflexão é
fundamental. Escolhas e decisões têm de ser feitas: quem vai me
assistir?, qual o local?, que tipo de parto eu estou querendo?
Qualquer opção que fuja da norma, ou seja da tradicional cesariana ou do parto normal com intervenções, terá que ser mais bem preparada ainda....
O parto ativo é instintivo e natural. Hoje em dia são poucas as mulheres em contato com este lado instintivo. Precisamos nos conscientizar dos nossos corpos para redescobrir estes instintos.
Fazer algum tipo de exercício, ler, praticar yoga ajuda muito.
Descobrir e enfrentar seus medos, suas fantasias, participar de um grupo de discussão com outras grávidas; tudo isto é fundamental!
Qualquer opção que fuja da norma, ou seja da tradicional cesariana ou do parto normal com intervenções, terá que ser mais bem preparada ainda....
O parto ativo é instintivo e natural. Hoje em dia são poucas as mulheres em contato com este lado instintivo. Precisamos nos conscientizar dos nossos corpos para redescobrir estes instintos.
Fazer algum tipo de exercício, ler, praticar yoga ajuda muito.
Descobrir e enfrentar seus medos, suas fantasias, participar de um grupo de discussão com outras grávidas; tudo isto é fundamental!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Gestar e a melhor escolha
Nós mulheres nos sentimos confusas na
hora de escolher o melhor para nossos bebês, na gestação, no parto, no
pós-parto. As informações muitas vezes se chocam e o que um médico diz que é
certo, outro diz que é absurdo. Como saber a verdade? Porque eles pensam tão
diferentemente?
Como qualquer área de conhecimento, a
Medicina se baseou desde o início em observação de fenômenos, formulação de
teorias e apresentação de conclusões. No entanto quando se observa um fenômeno,
ou quando o interpretamos, estamos dando o nosso "toque pessoal" e
muitas vezes já esperamos um determinado resultado. Quando tiramos conclusões,
elas são cercadas de nossas crenças, nossos mitos, nossa cultura. Os médicos e
pesquisadores não escapam desses fatores ao montarem suas pesquisas e anotarem
seus resultados.
É por isso que existem regras para se
fazer pesquisa. Tem que haver um bom número de participantes nos testes. Tem
que se estabelecer um o grupo experimental e um grupo controle, ou seja, um
grupo de participantes que passa pelo procedimento e outro que não passa. O
pesquisador não pode saber quem faz parte do grupo de experimentos e quem faz
parte do grupo de controle. Existem diversas formas de projetar os experimentos
para que eles tenham o mínimo possível de interferências pessoais, comerciais e
culturais de quem está executando, analisando e processando o experimento.
Depois é necessário uma boa análise
estatística. Mesmo assim, milhares e milhares de pesquisas são publicadas
anualmente e que não cumprem com o mínimo de requisitos que as qualifiquem como
"padrão ouro". Portanto, se alguém quiser encontrar artigos ditos
científicos que afirmem que a cesárea é mais segura que o parto normal, basta
procurar. Vai até encontrar artigos "científicos" que afirmem que as
mulheres mestiças têm bacias defeituosas e não podem ter um parto normal. É
possível encontrar todo tipo de afirmação, até as mais estapafúrdias.
Para isso existem as metanálises. São
estudos em que os pesquisadores juntam todas as pesquisas feitas no mundo
dentro de um período sobre um determinado assunto. Depois eles classificam e
aproveitam apenas aquelas cujos experimentos que foram executados dentro dos
preceitos acima citados. Juntam então todos os resultados e fazem a análise
estatística desse conjunto de pesquisas. Nesse caso teremos milhares de casos
computados e com a certeza de que as pesquisas participantes foram bem
planejadas.
E como é que nós, mães, gestantes, temos
acesso a essas metanálises? Existe um "braço" da Organização Mundial
da Saúde voltada para o consumidor e suas prioridades. É a Biblioteca Cochrane.
Eles colocam à disposição dos profissionais e do público leigo todos os estudos
feitos até hoje, envolvendo todas as áreas da medicina. São os consumidores que
determinam o que esse grupo vai estudar, que dão as prioridades.
Infelizmente os estudos estão todos em
inglês, mas em breve será disponibilizado os resumos mais importantes traduzidos
para o português e estará na internet. É de fundamental importância que as
mulheres saibam o que está sendo feito em cada exame, cada procedimento e que,
acima de tudo, tenham o direito de escolher o que é melhor para elas.
Entre os estudos já publicados: efeitos
na anestesia sobre o parto, uso da episiotomia, posição para o parto, uso da
água para analgesia, ultrassom, e muito, muito mais. Não deixe de se informar e
se for o caso, consulte uma segunda, terceira, quarta opinião. E lembre-se que
a opinião de cada médico virá acompanhada da experiência, crenças e
conhecimentos dele.
"...dá-nos discernimento e sabedoria em cada escolha"
Paramahansa Yogananda
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Fluxo energético
Um dos principais objetivos no Tratamento Ayurvédico é manter o bom funcionamento do fluxo de energia através dos canais do corpo. Nossos hábitos afetarão positiva ou negativamente este funcionamento. Devemos manter nossos canais (SROTAS) limpos com boa alimentação e exercícios adequados, atendendo às necessidades físicas, mantendo os sentidos sob controle, e a mente tranquila.
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