domingo, 24 de agosto de 2014

Parto Domiciliar e riscos reduzidos

PARTO DOMICILIAR

Pesquisa holandesa aponta que mulheres na segunda gravidez têm menos chance de sofrer complicações se tiverem o bebê em casa. Partos feitos em casa são menos arriscados do que os de hospital, principalmente na segunda gravidez, sugere uma pesquisa publicada na revista científica "British Medical Journal".

O estudo, realizado por pesquisadores holandeses, indica que, no geral, os riscos de complicações severas é de 1 em mil para partos caseiros e 2,3 em mil para partos nos hospitais.

Para mulheres com gravidez de baixo risco que têm o primeiro filho em casa, as chances de precisarem de tratamento intensivo e transfusão de sangue eram pequenas e similares ao das mulheres que dão à luz no hospital: 2,3 por mil em partos caseiros e 3,1 por mil para partos de hospital.


Já para mulheres na segunda gravidez, os riscos de complicações severas eram bem menores em partos domiciliares. Entre essas grávidas, a chance de sofrer hemorragia pós-parto era de 19,6 por mil, em comparação com 37,6 por mil para mulheres atendidas no hospital.

Os pesquisadores, que incluem parteiras especializadas e obstetras das universidades de Amsterdã, Leiden e Nijmegen, avaliam que os dados são "estatisticamente importantes".

A pesquisa analisou cerca de 150 mil mulheres com gravidez de baixo risco na Holanda que deram à luz entre 2004 e 2006. Entre elas, 92.333 tiveram bebês em casa e 54.419 foram atendidas no hospital.

RESPOSTA EFICIENTE


Na Holanda, partos caseiros respondem por cerca de 20% do total de nascimentos no país. A pesquisadora Ank de Jonge, do VU University Medical Centre em Amsterdã, disse que os dados mostram que o sistema holandês funciona bem. "Isso vem de um bom sistema de avaliação de risco, que inclui boa rede de transporte e parteiras treinadas", disse Jonge.

A pesquisadora acrescenta que mulheres que dão à luz em casa têm menos chances de sofrer intervenções, mas, em caso de emergências, "é preciso que a resposta seja eficiente".

Cathy Warwick, presidente da Royal College of Midwives da Grã-Bretanha, disse que a pesquisa prova que há segurança e benefícios dos partos caseiros para algumas mulheres, principalmente as que dão à luz pela segunda vez.

"Esta pesquisa deveria estimular serviços de maternidade a alocarem mais recursos para oferecer mais oportunidades para que as mulheres tenham partos em casa. Sabemos que muitas delas gostariam de fazê-lo, mas não podem por causa da falta de parteiras", disse Warwick.

No Brasil, 97% dos partos são feitos em hospitais, segundo o Ministério da Saúde. O SUS (Sistema Único de Saúde), por meio do projeto Rede Cegonha, lançado em 2011, vem promovendo a capacitação e qualificação de doulas (acompanhantes) e parteiras tradicionais, que fazem partos em regiões mais isoladas do país, onde há falta de hospitais e médicos.

Parir em casa é muiiito bom mulheres queridas, confiem na sua força, busquem o apoio de um/a profissional obstetra, uma Doula e assim, o casal vai parir lindamente seu bebê.


Namastê.




quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Caminhando e Confiando

Para estar conectado/a ao momento presente e mantendo a paz interior, cante mantras mentalmente, como por exemplo: "sou ativamente calma , calmamente ativa"...


segunda-feira, 14 de julho de 2014

Cúrcuma: por que usar?

Membro da família do gengibre (Zingiberaceae), a cúrcuma é uma raíz muito utiliza na medicina ayurvédica tanto na alimentação como na preparação de óleos, medicamentos e cosméticos para a pele. É indicada para desequilíbrios principalmente relacionados a Pitta - ligados ao fígado; e a Kapha - ligado à metabolização de açúcares. Dá uma cor linda aos alimentos e pode ser utilizada diariamente através da alimentação, pois é um excelente tempero que confere aroma e sabor aos pratos. Tanto na medicina popular como na fitoterapia científica, a cúrcuma é utilizada por suas propriedades anti-hepatotóxicas e antinflamatórias, no tratamento de cálculos biliares, icterícia e disfunções hepáticas. A Ayurveda indica ainda a cúrcuma em casos de anemias, diabetes, asma, conjuntivite, problemas dentários, diarréias, queimaduras, coceiras, irritaçoes cutâneas e acne.
Indicações: anti-inflamatória, osteoartrite, artrite reumatóide, síndrome do cólon irritável, arteroesclerose, distúrbios hepáticos, colelitíase, doenças GI (ulcerações, gastrite, flatulência), infecções causadas por vírus, infestações parasitárias, icterícia, problemas menstruais, hematúria, equimoses, dor torácica e cólica. Na forma de cataplasmas para aliviar dor e inflamações locais.
Componentes Químicos: curcumina e compostos curcuminóides que incluem a tumerona, atlantona, diaril heptanóides e zingiberona.
Ações: reduz a captação de colesterol pelo intestino;  efetiva  no tratamento de artrite reumatóide e osteoartrite e da dor pós operatória; inibe secreção gástrica e protege a mucosa gastroduodenal contra a formação de úlceras; anti-séptica, anti-parasitória, tanto interna quanto externa; retarda o crescimento de microorganismos ligados a colecistite. A curcumina ainda interfere na replicação de vírus, incluindo a hepatite viral e o HIV. Segundo o American Intitute for Cancer Research, o uso da cúrcuma é coadjuvente no tratamento de cânceres gástricos, de cólon, oral, esofágico, de mama e de pele, impedindo seu desenvolvimento.
É indicado consumir na alimentação...no arroz, nos legumes e principalmente em pratos muito gordurosos.


sexta-feira, 27 de junho de 2014

Liberdade no Parto

"Uma mulher durante o parto se sente mais poderosa e ao mesmo tempo, mais vulnerável. Mas qualquer mulher que pare sem impedimentos, entende que é mais forte do que imaginava." 

(Marcie Macari)



quarta-feira, 11 de junho de 2014

A expressão do pós parto

Confira no link abaixo fotos emocionantes de gestantes logo após darem à luz através do parto humanizado, em ambiente de luz baixa, banheira com água quente, e doula por perto.  

"Imagens mostram adeptas do parto humanizado no momento do nascimento de seus filhos": 

https://catracalivre.com.br/geral/saude-bem-estar/indicacao/fotos-registram-reacao-das-maes-logo-apos-o-parto/

Namastê!