Parto Domiciliar
Escolher o local do parto é um direito e uma opção da mulher e responsabilidade da família. Parir dessa forma é seguro e perfeitamente viável, quando a mulher sente em seu coração que este é o melhor caminho para ela e para seu bebê.
A família, reunida em seu próprio meio, vive junto uma experiência única, que marca a existência e tece ligações entre seus membros para sempre. O parto em casa preenche de maneira particular as necessidades psicológicas e sociais. Permite a participação e a presença ativa do pai ou companheiro, não como mero espectador, mas como agente construtor do nascimento do seu filho. A liberdade que a casa proporciona ao casal durante o trabalho de parto e parto permite a ele reencontrar o verdadeiro sentido desse acontecimento e realizá-lo da forma que mais lhe convém.
Em casa tudo é planejado com antecedência e nos mínimos detalhes: o ambiente, o material necessário, a preparação conjunta da mulher, do companheiro, do bebê, do atendente e de outras pessoas do círculo de parentesco ou amizade que podem também estar envolvidas nesse processo.
A equipe tem consciência de que hoje em dia, por diversos fatores, nem todo parto é aconselhável acontecer em domicílio. Por isso, incentivamos um parto domiciliar seguro e assistido por profissional capacitado que possa identificar situações de verdadeira urgência e que saiba lidar com as mesmas. Nossa proposta para um parto domiciliar respeita o corpo e os desejos da mulher. Queremos resgatar a atmosfera acolhedora do lar – onde ela se sente confiante e a vontade – como facilitadora de um ótimo progresso do trabalho de parto. Sabe-se que, quando a mulher se sente segura, desinibida e relaxada, os hormônios envolvidos no parto fluem melhor. Isto se traduz em segurança e saúde para mãe e o bebê.
Partos domiciliares são indicados para gestações de baixo risco entre 37 e 42 semanas de gravidez, para os casais que desejam uma vivência plena, em ambiente tranqüilo, no momento do parto.
No parto domiciliar estimulamos o parto ativo, consciente, onde a mulher é quem escolhe a posição mais favorável para vivenciar o parto, caminha, fica de pé, genupeitoral (quatro apoios), cócoras, se alimenta, descansa – tudo há seu tempo, porém com o acompanhamento de profissionais que garantirão a segurança da mãe e do bebê durante todo o trabalho de parto.
Parto Normal Humanizado
Na obstetrícia, o humanismo vem propor uma nova abordagem da assistência, colocando a mulher como centro de qualquer ação. Dela, e apenas dela, devem partir as decisões sobre sua vida e seu destino. De si mesmas devem partir as vontades e os desejos.
O parto humanizado é aquele que o profissional se adequa as necessidades da mulher e não do contrário. É a mulher que, empoderada, sinaliza o que é mais adequado para ela no momento do parto. O ambiente harmônico e acolhedor é facilitador de um parto que transcorre de forma humanizada minimizando as intervenções desnecessárias, além disso, a presença de pessoas significativas pode favorecer uma vivencia mais plena do nascimento.
Posições de parto
Atualmente, a mulher que está empoderada no processo de parto sabe que pode escolher a posição que mais adequada para o parto. Existem relatos de mulheres que parem seus filhos nas mais diversas posições, entre elas: cócoras, semi-sentada, deitada de um lado ou de outro, em pé apoiada, em quatro apoios (genupeitoral), ajoelhada, ou até mesmo na clássica posição litotômica (deitada com a barriga para cima) que é muito utilizada nos hospitais. Estudos recentes comprovam que as posições verticalizadas são as que mais facilitam a saída do bebê, proporcionando também um parto mais ativo para a mulher. O ideal é que a mulher vivencie o parto na posição que lhe é mais confortável, e isso, ela só vai saber no momento do parto.
Cesariana (quando realmente necessária)
É um procedimento cirúrgico de médio porte, com recuperação lenta e acontece no centro cirúrgico. E como qualquer cirurgia deve ter uma indicação médica que a justifique. Não é indicação de cesariana: circular de cordão (cordão enrolado no pescoço), cordão curto (não se pode medir o tamanho do cordão pelo ultra-som), colo uterino que não dilata sem esperar e sem trabalho de parto, e uma infinidade de histórias que a mulheres contam de indicações de cesariana.
Como toda cirurgia, a cesariana tem seus riscos: sangramento maior, hemorragia por lesão de órgãos, infecção cirúrgica, abscesso, hematoma de parede, e outras. O risco de complicação também é aumentado em 10 vezes para a criança.
Parto na Água
A imersão na água pode acelerar o trabalho de parto, aumentar o controle materno sobre o ambiente do parto, resultar em menor traumatismo do períneo e menor necessidade de intervenções em geral e promover uma transição sua para do bebê para a vida extra-uterina.
Para as mulheres que optarem em ter um parto dentro da água, o ideal é que a piscina ou banheira seja grande o bastante para permitir que a gestante adote qualquer posição e que seja funda o bastante para permitir a imersão completa. Não deve ser excessivamente grande, pois exigiria muito tempo para encher. A água deve ser constantemente conservada à temperatura do corpo.
Estudos sugerem que a mulher deve entrar na água só quando o trabalho de parto já estiver franco e quando a dilatação do colo está bem avançada (pelo menos seis centímetros). Ao entrar na piscina, muitas vezes a mulher dá um grande suspiro, expressando alívio dos desconfortos e sensação de bem-estar.
O bebê nasce dentro d’água e deve ser conduzido suavemente para a superfície, e logo é colocado no colo da mãe. Alguns minutos após o nascimento, a mulher e o bebê devem ser cuidadosamente retirados da banheira e imediatamente secados e aquecidos, afim de minimizar os desconfortos.
A família, reunida em seu próprio meio, vive junto uma experiência única, que marca a existência e tece ligações entre seus membros para sempre. O parto em casa preenche de maneira particular as necessidades psicológicas e sociais. Permite a participação e a presença ativa do pai ou companheiro, não como mero espectador, mas como agente construtor do nascimento do seu filho. A liberdade que a casa proporciona ao casal durante o trabalho de parto e parto permite a ele reencontrar o verdadeiro sentido desse acontecimento e realizá-lo da forma que mais lhe convém.
Em casa tudo é planejado com antecedência e nos mínimos detalhes: o ambiente, o material necessário, a preparação conjunta da mulher, do companheiro, do bebê, do atendente e de outras pessoas do círculo de parentesco ou amizade que podem também estar envolvidas nesse processo.
A equipe tem consciência de que hoje em dia, por diversos fatores, nem todo parto é aconselhável acontecer em domicílio. Por isso, incentivamos um parto domiciliar seguro e assistido por profissional capacitado que possa identificar situações de verdadeira urgência e que saiba lidar com as mesmas. Nossa proposta para um parto domiciliar respeita o corpo e os desejos da mulher. Queremos resgatar a atmosfera acolhedora do lar – onde ela se sente confiante e a vontade – como facilitadora de um ótimo progresso do trabalho de parto. Sabe-se que, quando a mulher se sente segura, desinibida e relaxada, os hormônios envolvidos no parto fluem melhor. Isto se traduz em segurança e saúde para mãe e o bebê.
Partos domiciliares são indicados para gestações de baixo risco entre 37 e 42 semanas de gravidez, para os casais que desejam uma vivência plena, em ambiente tranqüilo, no momento do parto.
No parto domiciliar estimulamos o parto ativo, consciente, onde a mulher é quem escolhe a posição mais favorável para vivenciar o parto, caminha, fica de pé, genupeitoral (quatro apoios), cócoras, se alimenta, descansa – tudo há seu tempo, porém com o acompanhamento de profissionais que garantirão a segurança da mãe e do bebê durante todo o trabalho de parto.
Parto Normal Humanizado
Na obstetrícia, o humanismo vem propor uma nova abordagem da assistência, colocando a mulher como centro de qualquer ação. Dela, e apenas dela, devem partir as decisões sobre sua vida e seu destino. De si mesmas devem partir as vontades e os desejos.
O parto humanizado é aquele que o profissional se adequa as necessidades da mulher e não do contrário. É a mulher que, empoderada, sinaliza o que é mais adequado para ela no momento do parto. O ambiente harmônico e acolhedor é facilitador de um parto que transcorre de forma humanizada minimizando as intervenções desnecessárias, além disso, a presença de pessoas significativas pode favorecer uma vivencia mais plena do nascimento.
Posições de parto
Atualmente, a mulher que está empoderada no processo de parto sabe que pode escolher a posição que mais adequada para o parto. Existem relatos de mulheres que parem seus filhos nas mais diversas posições, entre elas: cócoras, semi-sentada, deitada de um lado ou de outro, em pé apoiada, em quatro apoios (genupeitoral), ajoelhada, ou até mesmo na clássica posição litotômica (deitada com a barriga para cima) que é muito utilizada nos hospitais. Estudos recentes comprovam que as posições verticalizadas são as que mais facilitam a saída do bebê, proporcionando também um parto mais ativo para a mulher. O ideal é que a mulher vivencie o parto na posição que lhe é mais confortável, e isso, ela só vai saber no momento do parto.
Cesariana (quando realmente necessária)
É um procedimento cirúrgico de médio porte, com recuperação lenta e acontece no centro cirúrgico. E como qualquer cirurgia deve ter uma indicação médica que a justifique. Não é indicação de cesariana: circular de cordão (cordão enrolado no pescoço), cordão curto (não se pode medir o tamanho do cordão pelo ultra-som), colo uterino que não dilata sem esperar e sem trabalho de parto, e uma infinidade de histórias que a mulheres contam de indicações de cesariana.
Como toda cirurgia, a cesariana tem seus riscos: sangramento maior, hemorragia por lesão de órgãos, infecção cirúrgica, abscesso, hematoma de parede, e outras. O risco de complicação também é aumentado em 10 vezes para a criança.
Parto na Água
A imersão na água pode acelerar o trabalho de parto, aumentar o controle materno sobre o ambiente do parto, resultar em menor traumatismo do períneo e menor necessidade de intervenções em geral e promover uma transição sua para do bebê para a vida extra-uterina.
Para as mulheres que optarem em ter um parto dentro da água, o ideal é que a piscina ou banheira seja grande o bastante para permitir que a gestante adote qualquer posição e que seja funda o bastante para permitir a imersão completa. Não deve ser excessivamente grande, pois exigiria muito tempo para encher. A água deve ser constantemente conservada à temperatura do corpo.
Estudos sugerem que a mulher deve entrar na água só quando o trabalho de parto já estiver franco e quando a dilatação do colo está bem avançada (pelo menos seis centímetros). Ao entrar na piscina, muitas vezes a mulher dá um grande suspiro, expressando alívio dos desconfortos e sensação de bem-estar.
O bebê nasce dentro d’água e deve ser conduzido suavemente para a superfície, e logo é colocado no colo da mãe. Alguns minutos após o nascimento, a mulher e o bebê devem ser cuidadosamente retirados da banheira e imediatamente secados e aquecidos, afim de minimizar os desconfortos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário