Nas redes sociais, multiplicam-se vídeos de partos normais, naturais, em hospitais e domicílios; as manifestações pela humanização do parto e do nascimento espalham-se pelas ruas de dezenas de cidades do país e conquistam a grande imprensa; nos cinemas, inaugura-se algo sem precedentes: um documentário sobre parto e nascimento ocupa as salas comerciais de todo o Brasil. Pela primeira vez na história da medicina brasileira, desde a medicalização do parto, que começa a crescer na década de 60 e vira boom nos anos 90, um movimento liderado pelas mulheres, apoiado pelos profissionais da saúde e por outros segmentos da sociedade, consegue colocar o parir/nascer em lugar de destaque (e por que não de urgência?) no cenário da política nacional. O convite é alinhado a este contexto de transformações: refletir sobre a meditação durante a gestação.
A gestação é um período criativo. Não apenas porque literalmente seu corpo está gerando um novo ser, mas porque também suas emoções e seu inconsciente estão mais disponíveis para criar novas possibilidades, transformações. No entanto, no dia-a-dia, nem sempre a mulher tem a percepção da oportunidade maravilhosa que é este momento. Que tal criar este espaço de meditação para ampliar o nível de consciência? Ampliar a sensibilidade e a percepção com o auxílio de algumas técnicas de meditação e relaxamento, para que possa aflorar todo o potencial criativo e a capacidade de transformação?
A meditação em si é um estado de aquietamento, inicialmente do corpo; o fluxo de pensamentos diminui e se observa apenas o que está se passando no aqui e agora, o momento presente. Este estado traz um profundo relaxamento e ao mesmo tempo a sensação de estar plena, completamente presente em seu corpo, sua existência. Nada melhor para alguém que dentro de alguns meses precisará muito dessa presença para cuidar de um outro ser.
À medida que se experimenta os estados meditativos, vai se tornando mais atenta, pois a capacidade de observação vai se aprofundando e os sentidos vão se abrindo cada vez mais. Mais sensível, mas ao mesmo tempo mais centrada, a mulher vai se reconectando com sua própria força e se tornando menos suscetível às oscilações de humor.
Então, que tal reservar um tempo para sentar em silêncio, observar e desfrutar desse encontro com você mesma?
À medida que se experimenta os estados meditativos, vai se tornando mais atenta, pois a capacidade de observação vai se aprofundando e os sentidos vão se abrindo cada vez mais. Mais sensível, mas ao mesmo tempo mais centrada, a mulher vai se reconectando com sua própria força e se tornando menos suscetível às oscilações de humor.
Então, que tal reservar um tempo para sentar em silêncio, observar e desfrutar desse encontro com você mesma?
Namastê.
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